Jogos

RoboCop: Rogue City com 80% de desconto na Steam – Justiça a preço de banana!

by Tiago Almeida in

Se você já sonhou em patrulhar as ruas de Detroit com uma armadura de titânio e uma pistola que nunca erra, seu momento chegou. “RoboCop: Rogue City” está com um desconto monstruoso de 80% na Steam, derrubando o preço de R$ 179,99 para módicos R$ 35,99. Mas corre, que essa promoção só vai até o dia 13 de março de 2025!

Uma Detroit sem lei… e sem juízo!

A cidade está um caos. Gangues infestam as ruas, a droga NUKE espalha o terror e a polícia não dá conta do recado. É nesse cenário que RoboCop entra em ação, metendo bala e restabelecendo a ordem à sua maneira: com frases de efeito e um código moral inabalável. A história se passa entre os eventos de “RoboCop 2” e “RoboCop 3”, ou seja, aquele período em que a cidade mais precisava de um herói de liga metálica.

Tiros, investigações e uma pitada de RPG

Aqui não tem moleza! Além de esmagar criminosos com a lendária Auto-9, os jogadores também precisam investigar cenas de crime e fazer escolhas que moldam o rumo da história. Mais do que um simples FPS, “Rogue City” insere mecânicas de RPG que garantem uma experiência mais profunda, permitindo upgrades e decisões morais que fazem toda diferença.

Oitentista até a última peça de titânio

Quem curte os filmes clássicos vai se sentir em casa. O jogo exala anos 80 por todos os cantos, desde a violência exagerada até o humor ácido e a crítica social embutida. E a cereja do bolo? Peter Weller, o próprio RoboCop original, empresta sua voz e presença para o personagem, garantindo aquele toque autêntico que os fãs amam.

Gráficos de respeito… mas com ressalvas

Criado na poderosa Unreal Engine 5, o jogo traz visuais impressionantes, mas com algumas inconsistências. Enquanto certos cenários parecem dignos de um filme, outros têm texturas que poderiam ter recebido mais carinho. Além disso, alguns bugs e glitches marcam presença, mas nada que estrague a experiência de verdade.

O povo falou – e falou bem!

Na Steam, “RoboCop: Rogue City” já conquistou os jogadores, com 89% das mais de 11 mil análises sendo positivas. Parece que a mistura de nostalgia, ação intensa e mecânicas bem construídas realmente agradou.

E vem mais por aí!

Se você achou que a luta contra o crime tinha acabado, pode guardar a Auto-9 no coldre por enquanto. Uma expansão chamada “Unfinished Business” está chegando no verão de 2025, trazendo novos inimigos, drones mortais e missões inéditas que vão explorar o passado de Alex Murphy.

Vale a pena?

Com um desconto desses, a resposta é um sonoro “SIM”. “RoboCop: Rogue City” oferece não apenas um jogo de ação eletrizante, mas uma verdadeira carta de amor aos fãs do policial mais casca-grossa da ficção. Então, se você curte justiça rápida e letal, não perca essa chance. E lembre-se: “Vivo ou morto, você vem comigo!”

Jogos

Reinos, batalhas e uma promoção que é um verdadeiro achado!

by Tiago Almeida in

Se você curte uma boa aventura medieval, já pode preparar sua armadura e afiar a espada, porque Kingdom Come: Deliverance Royal Edition está com um baita desconto na Steam até 13 de março. Sim, meu amigo, essa é a sua chance de mergulhar em um mundo onde cada batalha conta e cada escolha pode mudar o rumo da sua jornada.

Um mundo sem dragões, mas cheio de desafios

Nada de feitiços ou monstros saindo do chão. Aqui, a única magia é a de um jogo que te joga de cabeça na Idade Média com um realismo de cair o queixo. Você sente o peso da armadura, o impacto de cada golpe e até a necessidade de encher o estômago depois de um longo dia de missões. E não pense que é só sair distribuindo espadadas por aí—cada luta é uma dança mortal onde um erro pode ser o último.

Edição Royal: como um banquete para um rei

Se o jogo base já é uma experiência e tanto, a Royal Edition vem recheada de extras que fazem qualquer fã do gênero salivar. São vários DLCs que adicionam mais histórias, equipamentos e desafios. Um deles, From The Ashes, te coloca na pele de um líder encarregado de reconstruir uma vila destruída—e não basta só jogar tijolos, você tem que lidar com gente de verdade, tomar decisões difíceis e ver o impacto delas no seu povoado.

A crítica não economizou nos elogios

Desde o lançamento, o jogo foi recebido com entusiasmo. O pessoal da crítica aplaudiu a imersão, os diálogos afiados e o sistema de combate, que exige paciência e estratégia. Claro, teve quem reclamasse da dificuldade, mas convenhamos: ninguém entra na Idade Média esperando vida fácil, né?

Muito mais que um jogo, uma viagem no tempo

Poucos games conseguem transportar o jogador para outra época de forma tão convincente. Você não é só um herói genérico salvando o mundo, mas um cara comum tentando sobreviver em tempos sombrios. Cada vila tem sua própria vida, cada NPC parece ter uma história, e a sensação de estar realmente vivendo aquele período é algo raro no mundo dos games.

Vale a pena? Com certeza!

Com esse desconto generoso, Kingdom Come: Deliverance Royal Edition está disponível na Steam. Se você gosta de RPGs que desafiam, contam boas histórias e não pegam leve, essa é a sua chance. Mas corra, porque depois do dia 13 de março, essa oportunidade pode sumir como fumaça ao vento.

Hardware

RTX 5080: O Fantasma das ROPs Perdidas e a Queda de Desempenho

by Tiago Almeida in

Imagine comprar uma GPU de última geração, esperando gráficos estonteantes, só para descobrir que ela não entrega tudo o que prometia. Pois é, a GeForce RTX 5080 está no olho do furacão! Um problema técnico fez com que algumas unidades saíssem da fábrica “capadas”, com menos ROPs do que deveriam ter. E o que isso significa na prática? Até 11% menos desempenho em certos jogos!

O que são essas benditas ROPs?

Se a GPU fosse uma banda de rock, as ROPs (Raster Operations Pipelines) seriam a bateria. Sem elas no ritmo certo, a música – ou melhor, os gráficos – saem completamente bagunçados. São elas que processam os pixels finais antes de serem jogados na tela. Se tem menos ROPs, a placa sofre pra entregar a imagem direitinho, e a performance despenca.

Queda de FPS e sustos no gameplay

Nos testes, a RTX 5080 “bugada” mostrou que, em alguns jogos, os frames por segundo caíram de forma bem visível. Quer um exemplo? Games como Total War: Warhammer 3 e Dying Light 2 sentiram o impacto. Enquanto a NVIDIA diz que a perda média fica na casa dos 4%, na prática, alguns jogadores estão vendo quedas que chegam aos dois dígitos!

NVIDIA reconhece o erro, mas já deu ruim antes

Não é a primeira vez que isso acontece. Outras GPUs da família RTX 50 já passaram por esse problema. Primeiro foi a RTX 5070 Ti, depois a 5090, e agora a 5080 entrou no rol dos azarados. A NVIDIA até reconheceu a falha e diz que já resolveu nas novas produções, mas quem já comprou uma dessas pode ter dor de cabeça.

Como saber se sua RTX 5080 está “capada”?

A boa notícia é que dá pra verificar! Basta usar programas como GPU-Z pra conferir se sua RTX 5080 tem 112 ROPs ativas. Se tiver menos, azar o seu – e problema pra NVIDIA resolver.

O que fazer se a sua placa estiver com defeito?

A solução? Acionar a garantia. A NVIDIA recomenda que os consumidores entrem em contato com os fabricantes das placas para uma substituição. O problema é físico, então não adianta esperar por um milagre via atualização de driver.

O que fica de lição?

Esse erro da NVIDIA serve de alerta pra quem investe pesado em hardware de ponta. Mesmo as gigantes do mercado podem tropeçar, e o jeito é ficar esperto com testes de desempenho logo após a compra. Porque, convenhamos, ninguém quer pagar caro pra levar um “fantasma de performance” no PC, né?

Entretenimento

Explorando o Fascínio dos Jogos de Extração: O Que os Torna Tão Envolventes

by Tiago Almeida in

Se tem uma coisa que prende qualquer jogador na tela, é a adrenalina misturada com aquele frio na barriga de quase perder tudo. Pois é exatamente isso que os jogos de extração entregam. Num instante, você tá lá, coletando loot como se estivesse fazendo compras num mercado pós-apocalipse. No outro, tá correndo pela vida porque alguém, com um rifle melhor que o seu, decidiu que hoje não é seu dia de sorte. Mas o que faz esses jogos serem tão viciantes? Bora entender.

O que define um jogo de extração?

Imagine um assalto a banco, mas sem um roteiro fixo. Você entra, pega o que pode e, antes que o sistema de segurança feche tudo, precisa vazar. É isso que um jogo de extração faz: coloca você num mapa, recheia de itens valiosos e diz “boa sorte” enquanto solta inimigos por todo lado. Se der mole, perde tudo. Se escapar, sai como rei. Parece simples, mas essa mecânica de “vida ou morte digital” cria uma tensão que poucos jogos conseguem igualar.

O doce veneno do risco e recompensa

Aqui, a tentação é real. Você pode sair logo e garantir o que conseguiu ou se arriscar mais um pouco pra pegar aquele loot dourado piscando no canto da tela. Aí vem o dilema: arriscar ou jogar pelo seguro? E é nesse jogo mental que os desenvolvedores brilham. Eles sabem que, no fundo, todo jogador tem um pequeno apostador dentro de si. E nada como um bom “só mais uma tentativa” pra prender você por horas.

Mapas que respiram e contam histórias

Correr pelo mesmo mapa várias vezes podia ser entediante, né? Mas nos jogos de extração, cada ambiente parece vivo. São corredores escuros que sussurram perigo, construções caindo aos pedaços que escondem segredos e florestas que parecem respirar enquanto você tenta não fazer barulho. Cada canto tem um jeito de contar uma história, e cada partida é um capítulo novo.

Seu equipamento, sua vida

Aqui, escolher o que levar pro campo de batalha é quase como montar uma mala pra um apocalipse zumbi. Se exagerar no peso, pode virar alvo fácil. Se for com pouco, talvez não consiga se defender quando der ruim. A graça tá exatamente nisso: encontrar o equilíbrio perfeito entre segurança e poder. E conforme vai avançando, destravar novas armas e acessórios dá aquela sensação gostosa de evolução.

O jogo sabe mexer com sua cabeça

A real é que esses jogos de extração entendem como nossa mente funciona. Cada vez que você extrai com sucesso e vê aqueles lootzinhos brilhando no inventário, seu cérebro solta uma dose de dopamina. É aquele mesmo prazer de achar dinheiro no bolso da calça ou de ver um desconto absurdo naquela peça de hardware que você queria. A diferença? Aqui, você quer sentir isso de novo… e de novo… e de novo.

O tempero da imprevisibilidade

Se fosse só você contra o mapa, já seria desafiador. Mas adiciona aí outros jogadores com os mesmos objetivos e, pronto, o caos tá formado. Qualquer esquina pode ser uma emboscada, qualquer arbusto pode esconder um sniper paciente. Esse tipo de incerteza deixa tudo mais eletrizante. Você nunca sabe se vai sair como um lobo vitorioso ou um cordeiro desprevenido.

A febre que não passa

Jogos de extração têm tudo que um viciado em adrenalina procura: risco, tensão, glória e derrota amarga. Não importa se é sua primeira vez ou se já tem centenas de partidas. A cada nova tentativa, surge aquela esperança de que, desta vez, tudo vai dar certo. E mesmo quando não dá, o jogo te olha de canto e sussurra: “Só mais uma, vai?”

AMD

Radeon RX 9070: As Inovações Revolucionárias das Novas GPUs da AMD

by Tiago Almeida in

A AMD decidiu botar fogo no mercado de GPUs mais uma vez! A nova Radeon RX 9070 chegou com um arsenal de melhorias, prometendo bater de frente com as gigantes da concorrência. Dessa forma com um design que exala poder e uma tecnologia afiada como uma lâmina, essa placa quer mudar o jogo de vez.

A Alma da Fera: Arquitetura RDNA 4

Cada nova geração de placas de vídeo é uma batalha travada entre potência e eficiência, e a AMD parece ter encontrado o ponto de equilíbrio com a arquitetura RDNA 4. Construída com um processo de 4 nm, essa nova estrutura entrega mais desempenho gastando menos energia. A RX 9070 é como se estivesse treinando para uma maratona e, ao invés de cansar, ficasse ainda mais forte a cada quilômetro.

FSR 4: O Toque Mágico do Upscaling

Se tem uma coisa que gamers adoram, é um boost de performance sem perder qualidade. Além disso é exatamente isso que o FSR 4 oferece! Essa nova versão do upscaling da AMD utiliza inteligência artificial para melhorar a nitidez da imagem sem devorar os frames. É como se um artista refinasse cada detalhe da tela, transformando pixels em pura arte digital.

Ray Tracing Turbinado: Luz, Sombra e Emoção

Sabe aqueles reflexos incríveis na água, sombras detalhadas e iluminação que parece real? A RX 9070 quer te levar direto pra dentro do jogo com sua terceira geração de núcleos dedicados ao ray tracing. Dessa vez, a promessa é dobrar o desempenho da geração anterior, tornando cada cena ainda mais cinematográfica. Prepare-se para ver mundos virtuais ganhando vida diante dos seus olhos.

Inteligência Artificial no Volante da Radeon RX 9070

A IA não tá só em assistentes virtuais e chatbots – agora, ela tá ajudando sua placa de vídeo a renderizar mais rápido e com mais precisão. Assim com os novos aceleradores de inteligência artificial, a RX 9070 consegue prever e aprimorar os frames antes mesmo de você perceber a diferença. É como um copiloto invisível ajustando tudo nos bastidores para garantir uma viagem suave pelo universo dos games.

Potência Bruta sem Torrar seu Bolso

Vamos falar de números? A RX 9070 XT entrega até 51% mais desempenho que a RX 6900 XT e supera a RTX 3090 em 26%. Já a RX 9070, mesmo sendo um pouco mais modesta, dá um salto de 36% sobre a RX 6800 XT e passa a RTX 3080 em 26%. O melhor? Tudo isso com preços a partir de US$ 549! Ou seja, um monstro de performance sem sugar até o último centavo do seu orçamento.

O Grande Dia da RX 9070 Está Chegando

Pode marcar no calendário: 6 de março é quando essas feras chegam às prateleiras. E a disputa com a Nvidia promete pegar fogo, já que a rival deve lançar suas novas placas da série RTX 50 na mesma época. Quem sai ganhando? O gamer, claro! Mais concorrência significa mais tecnologia e preços mais competitivos.

Conclusão: A Revolução Está Só Começando

A RX 9070 não veio brincar. Ou seja, com tecnologia de ponta, inteligência artificial aprimorada e um preço que desafia o mercado, a AMD dá um recado claro: quer oferecer o melhor sem custar um rim. Se você busca uma GPU poderosa para rodar seus jogos com tudo no máximo, essa pode ser a escolha certa.

Entretenimento

O rei dos processadores: quem leva a coroa?

by Tiago Almeida in

Sobretudo escolher o melhor processador é como decidir qual carro acelera mais rápido: não basta ter um motor potente, é preciso levar em conta aerodinâmica, pneus e até a habilidade do piloto. No mundo dos chips, isso significa avaliar velocidade, eficiência e a forma como ele lida com diferentes tarefas.

Potência bruta vs. eficiência: o duelo eterno

Não adianta ser um monstro de desempenho se consome energia feito um dragão faminto. Além disso os processadores mais tops conseguem equilibrar potência e economia, entregando velocidade sem transformar seu PC numa churrasqueira ambulante.

Velocidade e núcleos: quantidade ou qualidade?

Muita gente acha que mais núcleos e frequência altíssima são sinônimo de superioridade, mas nem sempre. A arquitetura interna e a otimização do software fazem toda a diferença, tornando certos processadores verdadeiros ninjas da computação, enquanto outros são só força bruta sem estratégia.

Intel e AMD: rivais eternos

Essa rivalidade é como um clássico do futebol: de um lado, a Intel, tradicional e confiável; do outro, a AMD, ousada e inovadora. Dessa forma a escolha entre os dois depende do que você quer para o seu time: consistência e estabilidade ou inovação e custo-benefício?

Processadores para games e trabalho: cada um no seu quadrado

Gamers precisam de velocidade, resposta instantânea e alto FPS. Já editores de vídeo e designers buscam poder bruto para renderizar arquivos pesados sem travamentos. Afinal escolher o processador certo é como pegar a ferramenta ideal para cada trabalho.

Inteligência artificial: o futuro chegou

Os chips de hoje estão mais espertos do que nunca. Graças à inteligência artificial, eles aprendem com o uso e se ajustam para entregar mais desempenho quando você precisa. É como ter um carro esportivo que entende seu estilo de direção e responde na hora certa.

E o Processador campeão é…

Se fosse uma luta de boxe, o Intel Core i9-14900K e o AMD Ryzen 9 7950X3D estariam trocando socos pelo cinturão. O primeiro domina em velocidade pura, enquanto o segundo é uma fera na eficiência. No fim, o melhor processador depende do seu bolso e do que você precisa.