Hardware

ADATA surpreende com SSD portátil que cabe na palma da mão e voa a 600 MB/s

by Tiago Almeida in

A ADATA resolveu chutar o balde e trazer algo realmente diferente pro mercado de armazenamento portátil. O SC730 é um SSD tão pequeno que dá pra perder no bolso, mas rápido o suficiente pra fazer qualquer HD tradicional parecer um caracol numa corrida de Fórmula 1. Com velocidade de até 600 MB/s, ele não só economiza tempo como também redefine o conceito de portabilidade.

Pequeno no tamanho, gigante na praticidade

Olhar pro SC730 é quase um choque. Ele tem míseros 36 mm de comprimento e pesa só 7,8 g. Pra se ter uma ideia, isso é menor que a maioria dos pendrives. Dá pra carregar no chaveiro, no bolso da calça ou até esquecer no meio das moedas da carteira. Mas não se engane: apesar do tamanho minúsculo, ele aguenta o tranco e traz uma estrutura robusta que protege os dados.

Transferência de arquivos num piscar de olhos

Chega de esperar uma eternidade pra mover aquele vídeo gigante ou uma biblioteca inteira de fotos. Com interface USB 3.2 Gen 2, esse SSD atinge velocidades de até 600 MB/s. Isso significa que transferir um filme em Full HD pode levar menos tempo do que preparar um café. Quem trabalha com edição de vídeo ou precisa de um armazenamento ágil vai adorar essa eficiência.

Conectividade para todos os gostos

Nada de frescura com adaptadores: o SC730 já vem preparado pra conectar tanto via USB-C quanto USB-A. Ou seja, ele se encaixa em praticamente qualquer dispositivo, desde PCs e notebooks até consoles de última geração e smartphones. Perfeito pra quem vive pulando de um gadget pra outro e não quer esquentar a cabeça com compatibilidade.

Tecnologia verde e design de cair o queixo

A ADATA não só fez um SSD rápido e compacto, mas também pensou no meio ambiente. Metade dos materiais usados na carcaça são reciclados, e o processo de produção gera 39% menos carbono. Além disso, o acabamento tem um efeito iridescente incrível que reflete a luz de um jeito único, sem acumular marcas de dedo. Bonito e sustentável, como deveria ser.

Para todo tipo de usuário

Seja pra expandir o armazenamento do PC, guardar jogos no PlayStation 5 ou levar arquivos importantes no celular, o SC730 dá conta do recado. Com versões de 512 GB e 1 TB, ele oferece espaço de sobra sem comprometer a mobilidade. Não importa se é um profissional, um gamer ou alguém que só quer um jeito prático de guardar arquivos: esse SSD entrega o que promete.

Chegada ao Brasil ainda é um mistério

Por enquanto, a ADATA ainda não revelou quando o SC730 desembarca no Brasil, nem o preço que ele terá por aqui. Mas com tantas vantagens, dá pra apostar que ele vai chamar atenção quando chegar. Afinal, um SSD ultracompacto, rápido e sustentável não é algo que se vê todo dia.

Com essa novidade, a ADATA prova mais uma vez que tamanho não é documento. Pequeno por fora, poderoso por dentro, o SC730 é a prova de que tecnologia de ponta pode, sim, caber na palma da mão.

Dicas e Tutoriais

Screen Tearing: Como Resolver Esse Problema Chato que Interrompe Seu Jogo?

by Tiago Almeida in

Imagina só: você está lá, jogando o jogo que tanto esperava, completamente imerso na ação, e, de repente, seu monitor começa a parecer uma tela de cinema mal editada, com imagens quebradas, meio tortas. Pois é, isso é o tal do screen tearing. Um problema chato, mas que tem solução. Vamos dar um jeitinho nele?

O Que é Esse Tearing, Enfim?

Screen tearing é aquele momento em que sua tela começa a dar aquela “engasgada”, sabe? A imagem fica toda partida, com partes da tela mostrando diferentes quadros ao mesmo tempo. Isso acontece quando a sua placa de vídeo está produzindo quadros mais rápido (ou mais devagar) do que o seu monitor consegue exibir. O resultado? Um espetáculo de distorções que mais parece cena de filme de terror.

Por Que Isso Acontece?

Muitas vezes, o monitor não consegue acompanhar o ritmo da placa de vídeo. Seu monitor tem uma taxa de atualização, tipo 60Hz, que define quantas vezes ele consegue atualizar a imagem por segundo. Mas, e quando a placa de vídeo manda um número de quadros bem maior ou menor do que isso? O monitor tenta se virar, mas acaba “falhando” e gerando o tal do tearing. Não é que o monitor não trabalhe direito, é que ele simplesmente não tá preparado para tamanha velocidade.

V-Sync: A Primeira Solução

E aí, qual é a saída para essa bagunça visual? A primeira tentativa é o velho e bom V-Sync. Esse recurso ajuda a alinhar a taxa de quadros da placa de vídeo com a taxa de atualização do monitor. É como se fosse uma coreografia: a placa manda os quadros, e o monitor acompanha. Sem pressa, sem atropelos. Mas, como tudo na vida, tem um porém: o V-Sync pode aumentar o tempo de resposta do jogo, criando aquele famoso “input lag”, que, para quem é mais competitivo, pode ser um pesadelo. É um sacrifício de um mal por outro.

G-Sync e FreeSync: O Salto para a Perfeição

Agora, se você quer dar um passo além e acabar de vez com o tearing, as tecnologias G-Sync (da NVIDIA) e FreeSync (da AMD) entram em cena. Elas são como maestros, ajustando a taxa de atualização do monitor de forma dinâmica, sem que você precise se preocupar com limites. O monitor e a placa de vídeo começam a conversar de forma fluida, como uma orquestra bem afinada. Não há mais distorção, nem aquele “fatiamento” da imagem. O melhor? Nada de aumento de input lag. Se você for jogador sério, essas duas são quase uma carta na manga.

Checando o Hardware: O Que Pode Estar Errado?

Não é só de software que vive o jogo. Às vezes, o problema está no próprio hardware. Um driver desatualizado pode causar o maior caos na comunicação entre a placa de vídeo e o monitor. É como tentar mandar uma carta via pombo-correio no século XXI. Então, sempre que o tearing aparecer, a primeira coisa a fazer é conferir se seus drivers estão na última versão. Ah, e vale lembrar que monitores mais rápidos, com taxas de atualização maiores, podem ser uma mão na roda para quem sofre com isso. Eles são mais capazes de acompanhar o ritmo frenético dos jogos atuais.

Estabilidade é a Chave

Agora, não basta só o monitor e a placa estarem “conversando bem”. A taxa de quadros também tem que estar estável, sempre constante. Se os quadros começam a oscilar demais, a coisa volta a desandar e o tearing aparece. É como um carro que começa a acelerar e frear o tempo todo: ninguém aguenta, certo? Ajustar a qualidade gráfica do jogo pode ser uma solução, porque, assim, sua placa de vídeo não precisa suar tanto para gerar aqueles quadros. Afinal, a estabilidade vai garantir que o jogo flua direitinho, sem trancos ou distorções.

Vamos Resolver Isso de Uma Vez por Todas!

Em resumo, o screen tearing pode ser uma verdadeira dor de cabeça, mas a solução não é tão difícil assim. Tecnologias como o V-Sync, G-Sync e FreeSync são como anjos salvadores da tela. Ajudam a dar aquele tapa na cara do tearing e deixam sua jogatina mais suave. Claro, sempre que possível, dê uma olhada nas configurações do hardware e busque sempre a estabilidade nos quadros. Afinal, jogar sem interrupções é o que todo gamer quer, né?

Dicas e Tutoriais

Placa de vídeo: a alma do seu PC gamer

by Tiago Almeida in

Se o processador é o cérebro do computador, a placa de vídeo é o coração pulsante, bombeando gráficos exuberantes direto para os seus olhos. E cá entre nós, ninguém quer jogar aquele jogo top do momento com gráficos dignos de um PowerPoint dos anos 90, né? Além disso quando o assunto é experiência gamer, uma boa GPU faz toda a diferença entre um jogo que parece um sonho e outro que vira um pesadelo de travamentos e serrilhados.

Gráficos de outro mundo e jogabilidade sem engasgos

Sabe aquela sensação de entrar num jogo e sentir que foi teletransportado para dentro dele? Isso só acontece quando os gráficos estão no nível máximo, com sombras realistas, texturas ricas e uma fluidez absurda. É a placa de vídeo quem transforma pixels em arte e dá vida ao que antes era apenas código. Portanto, sem uma GPU decente, os jogos modernos ficam com aquele visual de massinha mal renderizada, e ninguém quer isso.

FPS: a linha tênue entre a vitória e a derrota

Se tem algo que separa um jogador casual de um verdadeiro predador dos games competitivos, é o bendito FPS. Quando cada milissegundo conta, um único engasgo pode ser a diferença entre um headshot perfeito ou virar estatística na tela de respawn. Uma placa de vídeo parruda mantém o jogo rodando liso, sem soluços. Afinal, de que adianta ter reflexos de felino se seu jogo parece um slideshow?

Tecnologia de ponta: o futuro é agora

Lembra quando o reflexo da água nos jogos era só uma mancha azul borrada? Pois é, os tempos mudaram. Com ray tracing, a luz se comporta como na vida real, reflexos e sombras ganham profundidade, e a imersão chega a outro nível. E tem mais: com DLSS e FSR, dá pra jogar em resoluções absurdas sem precisar vender um rim pra ter FPS alto. Se a tecnologia avança, por que ficar parado no tempo?

Muito além dos jogos: poder para criadores

Nem só de partidas frenéticas vive um PC gamer. Assim pra quem edita vídeos, renderiza animações ou faz streaming, uma boa GPU não é só luxo, é necessidade. Renderizar um vídeo sem uma placa de vídeo poderosa é tipo empurrar um carro morro acima. Afinal, já tentou transmitir uma live sem um hardware decente? O resultado é um show de travamentos e qualidade digna de TV de tubo.

Escolhendo sem pesar no bolso

Nem todo mundo pode (ou quer) gastar uma fortuna numa placa de vídeo, mas calma lá! Dá pra encontrar um equilíbrio entre custo e benefício. Pra quem joga em Full HD, uma RTX 3060 ou RX 6600 já faz um trabalho honesto. Agora, se a ideia é rodar tudo no ultra e entrar de cabeça no 4K, melhor investir numa RTX 4070 ou RX 7800 XT. A regra é simples: compre a melhor que seu orçamento permitir e evite arrependimentos depois.

Conclusão

Uma boa placa de vídeo não é só um pedaço de silício enfiado no gabinete. Ela é a chave para desbloquear a verdadeira experiência gamer, onde gráficos, desempenho e fluidez se encontram. Quem investe numa GPU de qualidade garante não só jogabilidade impecável, mas também um PC preparado para os desafios do futuro. Então, bora sair da era das sombras e jogar como se deve?

Hardware

SSD SATA vs SSD NVMe: Qual é a Diferença e por que Você Deve Se Importar?

by Tiago Almeida in

Quando a gente pensa em melhorar o desempenho do computador, sempre vem à mente o dilema: SSD SATA ou SSD NVMe? Se você já se deparou com essas siglas e ficou se perguntando qual delas pode ser a melhor opção para você, relaxa, a gente vai dar um panorama completo. De forma simples, sem mistério, mas com aquele toque de curiosidade que você gosta.

1. O SSD SATA: Um Velho Companheiro, Mas…

O SSD SATA é aquele amigo leal que todo mundo conhece. Ele já apareceu em vários computadores por aí, trazendo um pouco de luz para um sistema de HD que parecia estar apagado. Se você já usou, provavelmente sentiu um alívio na velocidade, mas não é o super-herói da história. Com uma transferência de dados de até 600 MB/s, o SATA ainda é um pouco preso à sua velha escola. Ele vai dar conta de muitas tarefas do dia a dia, mas quando o bicho pega, como no trabalho pesado de edição de vídeo ou jogos pesados, ele pode começar a suar a camisa.

2. E o SSD NVMe, O Rei da Velocidade

Agora, se você está buscando aquele poder digno de um foguete de alta performance, o SSD NVMe vai te levar para outro nível. Imagine um corredor que sai disparado, sem obstáculos, sem limites. Esse é o NVMe, que usa a interface PCIe para entregar até 3500 MB/s. Pode parecer exagero, mas é quase como trocar de um fusquinha para um carro de Fórmula 1. Quando a coisa fica mais intensa, o NVMe responde na velocidade da luz, e é isso que a galera que trabalha com grandes arquivos ou joga os títulos mais pesados valoriza tanto.

3. Velocidade: Uma Corrida Sem Fim

Agora, quando a gente fala em velocidade, não tem como não comparar os dois. O SSD SATA se arrasta na pista enquanto o NVMe voa. São 600 MB/s contra até 3500 MB/s! Como se uma tartaruga estivesse competindo com um leão no seu ápice. Enquanto o SATA é suficiente para tarefas simples, o NVMe parece entender o que você quer antes mesmo de você pedir. Em outras palavras, é como se ele estivesse sempre dois passos à frente.

4. Latência: O Tempo Não Espera

Já reparou como alguns computadores demoram mais para responder ao clique de um mouse? Pois é, essa demora é a latência. O SSD NVMe é um mestre nisso: quase não deixa você perceber o tempo passando. Enquanto o SATA dá aquela pausinha, o NVMe trabalha rápido, com quase nenhum atraso. Parece até que o NVMe está dizendo: “Eu sei o que você quer, meu chapa, e já estou indo atrás!” Tudo flui mais rápido e sem interrupções. Para quem depende de agilidade, é uma verdadeira mão na roda.

5. Preço: O Custo da Performance

Claro, tudo tem um preço. Se o SSD SATA fosse uma entrada de cinema, o NVMe seria um ingresso VIP. O NVMe, com toda a sua performance de outro planeta, custa mais. Não tem como negar. Mas a boa notícia é que os preços estão caindo aos poucos. Ou seja, se você está disposto a investir para ganhar um computador mais rápido, o NVMe vale cada centavo. Já o SATA, é um amigo mais barato, mas é bom entender que ele tem um limite que vai começar a aparecer logo.

6. Capacidade de Armazenamento: O Que Cabe Dentro?

Agora, quando o assunto é espaço, tanto o SATA quanto o NVMe têm opções de 120 GB até 2 TB ou mais. No entanto, os SSDs NVMe tendem a ser mais caros quando você vai para as opções de maior capacidade. Se o seu objetivo é guardar um monte de arquivos e não se importar tanto com a velocidade, o SATA ainda pode ser mais vantajoso. Mas se você precisa de um armazenamento ágil, que acompanhe a rapidez de sua máquina, o NVMe será o companheiro ideal.

7. Conclusão: Qual Escolher?

No fim das contas, a escolha entre SSD SATA e SSD NVMe vai depender das suas necessidades. O SATA é aquele velho conhecido que vai atender a maior parte da galera com tranquilidade. Mas, se você quer um desempenho de outro mundo, com capacidade para enfrentar qualquer desafio, o NVMe é o caminho. A verdade é que, conforme o tempo passa, o NVMe vai se tornando mais acessível, e aí a dúvida vai ficar ainda mais difícil de resolver. Mas uma coisa é certa: seja qual for sua escolha, seu PC nunca mais será o mesmo.

Jogos

Assassin’s Creed Shadows: Quando o Jogo Vai Chegar no Brasil?

by Tiago Almeida in

Ah, a espera… Como ela pode ser cruel, não é? Mas a boa notícia é que Assassin’s Creed Shadows finalmente está chegando. A Ubisoft, com toda a pompa, marcou para 20 de março de 2025 o grande lançamento mundial. Dessa forma, se você mora no Brasil e já está pensando em como vai enfrentar essa ansiedade, fica tranquilo, que a gente vai te contar todos os detalhes.

Quando o Jogo Vai Ser Liberado?

No Brasil, não tem mistério. Para quem vai jogar Assassin’s Creed Shadows no PlayStation 5 ou no Xbox Series, o relógio vai bater meia-noite do dia 20 de março e o jogo vai estar liberado para você, assim prontinho para embarcar nessa jornada cheia de aventura e mistério. Para a galera do PC, a coisa é um pouco diferente: o jogo vai aparecer para você às 1h da manhã. Só de pensar, já sinto o friozinho na barriga de quem vai se jogar nessa história. O tempo não passa, né?

As Edições e Os Bônus de Pré-venda Assassin’s Creed Shadows

Agora, se você é do tipo que não consegue resistir a um bom bônus de pré-venda, saiba que a Ubisoft caprichou. Na edição Standard, você vai ter acesso ao jogo básico, sem frescura, mas se quiser algo a mais, a Deluxe é o seu lugar. Vem recheada de extras: pacotes exclusivos e até uma missão que promete dar aquele gostinho especial no jogo. Assim como, claro, quem comprou na pré-venda vai ganhar uma missão bônus, Jogado aos Cachorros e a expansão As Garras de Awaji. Um verdadeiro banquete para os fãs da série! Impossível resistir, né?

Se Prepare para o Pré-Carregamento: Não Deixe Nada Para Última Hora

Aqui vai um segredo para os apressadinhos de plantão: a Ubisoft liberou o pré-carregamento de Assassin’s Creed Shadows para não deixar ninguém na mão na hora H. No Xbox, já pode baixar desde 4 de março. Agora, se você é do time PC, corre lá no dia 17 de março, que o download já começa a partir das 13h. Bem como para os jogadores de PS5, o pré-carregamento começa meia-noite do dia 18. Ah, que maravilha, né? Já imaginou estar tudo pronto e não perder um segundo dessa aventura épica? Assim a ansiedade vai ser só uma lembrança distante.

A História de Assassin’s Creed Shadows: Samurai, Ninjas e Mistério

A ambientação é um prato cheio para os fãs de história e mitologia. O Japão Feudal, com suas intrigas e mistérios, vai ganhar vida na tela. Yasuke, um samurai com uma história digna de lenda, e Naoe, uma ninja habilidosa, serão os protagonistas dessa jornada. Com todo o simbolismo que a cultura japonesa carrega, o jogo vai nos transportar para um cenário de pura tensão e honra, onde cada decisão pode ser fatal. Além disso o fio da espada parece até afiar à medida que o enredo se desenrola.

Uma Nova Forma de Lançamento: Sem Pegadinhas

Você vai perceber que a Ubisoft está tentando fazer diferente dessa vez. Ou seja, nada de pagar mais para jogar antes dos outros. Todos terão a mesma chance de jogar na hora certa, sem aquele truque de acesso antecipado que tanto incomodava. Assassin’s Creed Shadows será liberado para todos de forma justa, no mesmo horário, sem favorecimentos. Dessa forma isso, é o que chamamos de jogar limpo. Fica o recado: chegou a hora de todo mundo jogar junto, no mesmo ritmo.

Expectativas para o Lançamento: A Pressão da Fama

A pressão para a Ubisoft não é pequena. Depois de alguns títulos que não foram tão aclamados assim, eles sabem que precisam impressionar. Não é à toa que colocaram tanta energia nesse lançamento. Assassin’s Creed Shadows precisa ser a resposta para quem anda desconfiado da série. Espera-se que, dessa vez, a franquia se reinvente, trazendo um jogo cheio de emoção, mistério e, claro, muita ação. Afinal eles sabem que o futuro da empresa está nas mãos do Yasuke e da Naoe, e todo fã de Assassin’s Creed também está nessa mesma expectativa.

Conclusão: Está Chegando a Hora de Caçar Sombras

Não tem mais jeito, o grande lançamento de Assassin’s Creed Shadows está quase aí. O jogo promete trazer para os brasileiros uma experiência única, com muito mais ação, mais história e, claro, aquele gostinho de Assassin’s Creed que a gente adora. Fique de olho no relógio, se prepare para o pré-carregamento e se jogue de cabeça nesse novo capítulo. Portanto a espera está acabando, e, com ela, vem a oportunidade de viver um dos maiores épicos da franquia.

AMD

Radeon RX 9060 XT: A nova aposta da AMD para jogadores e entusiastas

by Tiago Almeida in

A guerra das placas de vídeo nunca dorme, e a AMD já está afiando suas armas para mais um combate. A Radeon RX 9060 XT promete sacudir o mercado, trazendo versões com 8 GB e 16 GB de VRAM, bem como mirando tanto nos gamers que querem desempenho sem gastar uma fortuna quanto nos entusiastas que não abrem mão de um hardware parrudo. E aí, será que vem chumbo grosso para a concorrência?

Memória: quanto mais, melhor?

Dessa vez, a AMD resolveu jogar para todos os lados, oferecendo duas versões da RX 9060 XT: uma com 8 GB e outra com 16 GB de VRAM GDDR6. A ideia é clara — agradar tanto quem busca um custo-benefício sólido quanto aqueles que querem rodar jogos e aplicativos sem engasgos. Escolher entre uma ou outra vai depender do que cada usuário precisa. Mas sejamos sinceros, com a demanda crescente por mais VRAM, ter uma opção de 16 GB pode ser o diferencial que separa os jogadores comuns dos verdadeiros mestres da performance.

Potência sob o capô

Aqui não tem firula: a RX 9060 XT traz uma interface de 128 bits e promete atingir velocidades de até 20 Gbps. Isso significa que a AMD está dando um tapa na potência em comparação com gerações anteriores. É como trocar um motor de carro popular por um turbinado — mais velocidade, mais capacidade de resposta, mais fôlego para enfrentar os títulos mais pesados da atualidade. Assim se a largura de banda acompanhar essa tendência, os usuários podem esperar um belo salto no desempenho.

Consumo e conectividade: um equilíbrio necessário

E se você está preocupado com o consumo de energia, relaxa. A RX 9060 XT pede apenas um conector de 8 pinos e uma fonte recomendada de 500W. Nada exagerado, nada que vá fazer sua conta de luz dar um salto digno de filme de terror. Além disso, vem com HDMI 2.1 e DisplayPort 2.1a, garantindo compatibilidade com os monitores mais modernos e preparados para altas taxas de atualização.

Chegada e concorrência: um duelo marcado

A previsão é que a nova linha da AMD chegue ao mercado no segundo trimestre de 2025, e olha só, os rumores já apontam para um lançamento em abril. Coincidência ou não, isso coloca a RX 9060 XT para brigar diretamente com a NVIDIA RTX 4060 Ti. A AMD quer abocanhar uma fatia do mercado intermediário, e essa GPU parece ser a aposta para equilibrar a balança. Ou seja fica dúvida: será que entrega o suficiente para bater de frente com a concorrente?

Mercado e impacto: o jogo vai mudar?

Se tem algo que a indústria de hardware nos ensinou é que cada novo lançamento pode mudar as regras do jogo. Com a RX 9060 XT oferecendo versões de 8 GB e 16 GB, assim a AMD pode estar sinalizando um futuro onde placas intermediárias não precisem mais se contentar com quantidades limitadas de VRAM. E mais: será que isso vai pressionar a NVIDIA a responder à altura? Apesar disso o mercado pode estar prestes a viver um novo capítulo dessa disputa ferrenha por desempenho e preço.

Conclusão: a AMD está no caminho certo?

A RX 9060 XT chega com pinta de queridinha dos gamers que buscam um bom equilíbrio entre preço e desempenho. Ou seja, as especificações promissoras se confirmarem, essa GPU tem tudo para se tornar um dos melhores lançamentos intermediários da AMD nos últimos anos. Afinal, resta esperar os benchmarks e ver se essa promessa se transforma em realidade. O ringue está montado, e a briga pelo coração (e bolso) dos jogadores está prestes a começar.